Making (and Keep) Money
Panorama do mercado financeiro direcionado ao mercado imobiliário.
sexta-feira, 11 de janeiro de 2013
quinta-feira, 12 de abril de 2012
Os brasileiros entre os mais ricos do mundo
Fonte: Revista Forbes
Posição | Nome | Idade | Fortuna Estimada |
7º | Eike Batista (mineração/petróleo) | 55 | US$ 30 bilhões |
52º | Joseph Safra (banco) | 73 | US$ 13,8 bilhões |
67º | Antonio Ermirio de Moraes e família (diversos) | 83 | US$ 12,2 bilhões |
69º | Jorge Paulo Lemann (bebidas) | 72 | US$ 12 bilhões |
178º | Marcel Herrmann Telles (bebidas) | 62 | US$ 5,7 bilhões |
196º | Carlos Alberto Sicupira (bebidas) | 64 | US$ 5,2 bilhões |
232º | Dorothea Steinbruch e família (aço) | -- | US$ 4,5 bilhões |
255º | Aloysio de Andrade Faria (banco) | 91 | US$ 4,2 bilhões |
290º | Francisco Ivens de Sa Dias Branco (alimentos) | 77 | US$ 3,8 bilhões |
304º | Ana Lucia de Mattos Barretto Villela (banco) | 38 | US$ 3,6 bilhões |
304º | Abilio dos Santos Diniz (varejo) | 75 | US$ 3,6 bilhões |
330º | Alfredo Egydio Arruda Villela Filho (banco) | 42 | US$ 3,4 bilhões |
377º | André Esteves (banco) | 43 | US$ 3 bilhões |
401º | Antonio Luiz Seabra (cosméticos) | 69 | US$ 2,9 bilhões |
442º | Fernando Roberto Moreira Salles (banco) | 65 | US$ 2,7 bilhões |
442º | João Moreira Salles (banco) | 50 | US$ 2,7 bilhões |
442º | Pedro Moreira Salles (banco) | 52 | US$ 2,7 bilhões |
442º | Walther Moreira Salles (banco) | 55 | US$ 2,7 bilhões |
442º | Rubens Ometto Silveira Mello (açúcar, etanol) | 62 | US$ 2,7 bilhões |
491º | Nevaldo Rocha e família (varejo) | 83 | US$ 2,5 bilhões |
521º | Moise Safra (banco) | 77 | US$ 2,4 bilhões |
578º | Edson de Godoy Bueno (saúde) | 68 | US$ 2,2 bilhões |
578º | Maria de Lourdes Egydio Villela (banco) | -- | US$ 2,2 bilhões |
601º | Lirio Parisotto (investimentos) | 58 | US$ 2,1 bilhões |
634º | Dulce Pugliese de Godoy Bueno (saúde) | 64 | US$ 2 bilhões |
683º | Elie Horn (imóveis) | 66 | US$ 1,9 bilhão |
719º | Jayme Garfinkel e família (seguros) | 65 | US$ 1,8 bilhão |
719º | Rubens Menin Teixeira de Souza (construção civil) | 56 | US$ 1,8 bilhão |
764º | João Alves de Queiroz Filho (bens de consumo) | 59 | US$ 1,7 bilhão |
804º | Guilherme Peirao Leal (cosméticos) | 61 | US$ 1,6 bilhão |
854º | José Isaac Peres (shopping centers) | 70 | US$ 1,5 bilhão |
913º | Lina Maria Aguiar (banco) | -- | US$ 1,4 bilhão |
960º | Julio Bozano (banco) | 76 | US$ 1,3 bilhão |
1075º | Lia Maria Aguiar (herança) | -- | US$ 1,1 bilhão |
1075º | Antonio José Carneiro (distribuição de energia) | 68 | US$ 1,1 bilhão |
1153º | Liu Ming Chung (papel e celulose) | 49 | US$ 1 bilhão |
domingo, 1 de janeiro de 2012
Engenheiro pede demissão e abre empreendimentos aos 44 anos
01/01/2012 - 08h35
Luiz Eduardo Rubião, 46, não tem medo de arriscar. O engenheiro deixou um emprego de dois anos para abrir não um, mas dois negócios.
A vontade de ditar os rumos da carreira prevaleceu. Ser empregado, diz, é "muito limitante para tomar decisões e optar pelos caminhos que devem ser seguidos".
Em 2009, aos 44 anos, ainda antes de pedir demissão, criou e inaugurou a Biosafe, consultoria de segurança de alimentos, com a mulher.
Quando finalmente desligou-se, em 2010, abriu outro negócio: a Radix, de engenharia e software. Apesar de novo, o empreendimento foi elaborado nos mesmos moldes da Chemtec, sua primeira incursão no empreendedorismo, em 1989, quando ainda era recém-formado.
Na década de 1990, a empresa se desenvolveu, o que despertou a atenção da alemã Siemens, que comprou o controle da Chemtec em 2001. "Sempre tive êxito em encontrar boas pessoas para crescerem juntas, profissionais com quem posso dividir opiniões e que gostam de desafios", afirma Rubião. Mas, para que o empreendimento tenha sucesso, são necessários pelo menos dois anos de planejamento e fôlego, explica o engenheiro.
"Tem que ter caráter de aço, acreditar que o negócio vai dar certo mesmo nas adversidades e entender que, no começo, perde-se para ganhar no médio e no longo prazos, até adquirir a confiança do mercado", resume.
01/01/2012 - 08h35
Luiz Eduardo Rubião, 46, não tem medo de arriscar. O engenheiro deixou um emprego de dois anos para abrir não um, mas dois negócios.
A vontade de ditar os rumos da carreira prevaleceu. Ser empregado, diz, é "muito limitante para tomar decisões e optar pelos caminhos que devem ser seguidos".
Em 2009, aos 44 anos, ainda antes de pedir demissão, criou e inaugurou a Biosafe, consultoria de segurança de alimentos, com a mulher.
Quando finalmente desligou-se, em 2010, abriu outro negócio: a Radix, de engenharia e software. Apesar de novo, o empreendimento foi elaborado nos mesmos moldes da Chemtec, sua primeira incursão no empreendedorismo, em 1989, quando ainda era recém-formado.
Na década de 1990, a empresa se desenvolveu, o que despertou a atenção da alemã Siemens, que comprou o controle da Chemtec em 2001. "Sempre tive êxito em encontrar boas pessoas para crescerem juntas, profissionais com quem posso dividir opiniões e que gostam de desafios", afirma Rubião. Mas, para que o empreendimento tenha sucesso, são necessários pelo menos dois anos de planejamento e fôlego, explica o engenheiro.
"Tem que ter caráter de aço, acreditar que o negócio vai dar certo mesmo nas adversidades e entender que, no começo, perde-se para ganhar no médio e no longo prazos, até adquirir a confiança do mercado", resume.
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Empreendedor
sexta-feira, 30 de dezembro de 2011
30.12.2011 - 09h12
As grandes figuras do mundo dos negócios podem se divertir
irrestritamente à noite. Eles conseguem ficar esgotados, acordar na
manhã seguinte, bater uma rodada completa de golfe, de 18 buracos, e
ainda ir à aula à tarde. Mas poucos têm o know-how de Duff McKagan,
baixista do Guns N'Roses e do Velvet Revolver, e estudante da Faculdade
de Administração de Empresas e Economia Albers da Universidade de
Seattle.
Em sua autobiografia "É Tão Fácil e Outras Mentiras", McKagan, 47,
explica como pôs fim ao seu hábito de tomar um galão (3,785 litros) de
vodca ao dia, trocando-o por dez garrafas de vinho. Descreve também como
tomava seu próprio vômito, por seu conteúdo alcoólico. E como usava
cocaína apenas para que pudesse beber mais.
E como ele tomava tanta cerveja em certo período que o vocalista
principal do Guns N'Roses, Axl Rose, o apresentou como "O Rei da
Cerveja" e um produtor de "The Simpsons" lhe telefonou para perguntar se
podia batizar a cerveja do programa, a Duff, com seu nome -o que foi
feito. Conta também como seu pâncreas, em poucas palavras, explodiu,
causando queimaduras de terceiro grau a seus outros órgãos internos.
Ele também dá ao leitor dicas úteis, como comprar tetraciclina na seção
para peixes da pet shop como uma terapia antibiótica barata para doença
venérea e como reequilibrar uma carteira de investimentos.
Depois de sua internação no pronto-socorro por pancreatite aguda, aos 30 anos, McKagan deixou de beber, começou a fazer mountain biking, passou a praticar uma arte marcial chamada "ukidokan", perdeu 23 quilos e aprendeu a ler suas demonstrações de lucros e perdas do Guns N'Roses.
Depois de sua internação no pronto-socorro por pancreatite aguda, aos 30 anos, McKagan deixou de beber, começou a fazer mountain biking, passou a praticar uma arte marcial chamada "ukidokan", perdeu 23 quilos e aprendeu a ler suas demonstrações de lucros e perdas do Guns N'Roses.
Não demorou para que ele entendesse que, apesar dos gastos arrolados no
demonstrativo, como iates e jatinhos particulares, ele não estava em má
situação financeira. Isso porque a parte dos lucros no livro de
registro de contabilidade mostrava que o Guns N'Roses lançou o álbum de
estreia de maior sucesso de todos os tempos.
Todos os membros fundadores detinham uma participação igual, e McKagan, ao contrário de muitos músicos, não foi ludibriado por seus contadores. Principalmente porque eles eram honestos, mas talvez também porque, ao contratá-los, ele pegou seus endereços residenciais.
Todos os membros fundadores detinham uma participação igual, e McKagan, ao contrário de muitos músicos, não foi ludibriado por seus contadores. Principalmente porque eles eram honestos, mas talvez também porque, ao contratá-los, ele pegou seus endereços residenciais.
"Pelo fato de eu ter vindo de uma família grande, eu não fazia coisas
amalucadas", diz ele, no restaurante de sushi, perto de sua segunda casa
em Sherman Oaks, na Califórnia, onde fica quando não está em Seattle.
"Quando comprei uma Corvette (que em 1989 era um automóvel de US$ 28
mil), meu irmão Jon perguntou 'É isso o que você vai fazer? Torrar todo o
seu dinheiro?'."
McKagan, que mede 1,90 m e porta longos cabelos loiros, muitas joias de prata e muitas tatuagens, cortou o cabelo na época da faculdade. Ele se matriculou logo depois que sua namorada, Susan Holmes McKagan (modelo, estilista de moda praia e coestrela do "reality show" "Married to Rock", do noticiário de celebridades "E!", sobre mulheres de astros do rock), engravidou da primeira filha deles. Ela é sua terceira mulher. "Eu nem penso nela como minha terceira mulher", diz ele. "Ela é minha única mulher sóbria."
Ao escolher o restaurante pelo molho de soja de baixo teor de sódio, McKagan exibe aquela afabilidade calma típica de tantas pessoas criadas em Seattle. Por isso, embora ele fosse dez anos mais velho que seus colegas de classe na Universidade de Seattle, ele se integrou.
McKagan, que mede 1,90 m e porta longos cabelos loiros, muitas joias de prata e muitas tatuagens, cortou o cabelo na época da faculdade. Ele se matriculou logo depois que sua namorada, Susan Holmes McKagan (modelo, estilista de moda praia e coestrela do "reality show" "Married to Rock", do noticiário de celebridades "E!", sobre mulheres de astros do rock), engravidou da primeira filha deles. Ela é sua terceira mulher. "Eu nem penso nela como minha terceira mulher", diz ele. "Ela é minha única mulher sóbria."
Ao escolher o restaurante pelo molho de soja de baixo teor de sódio, McKagan exibe aquela afabilidade calma típica de tantas pessoas criadas em Seattle. Por isso, embora ele fosse dez anos mais velho que seus colegas de classe na Universidade de Seattle, ele se integrou.
Seus primeiros US$ 100 mil em investimentos em ações em 1994 tiveram um
resultado bastante bom, em grande medida por ele estar em Seattle: ele
comprou Starbucks, Microsoft e Amazon.com.
Quando formou o Velvet Revolver, em 2002, com Slash, ex-colega do Guns
N'Roses, McKagan ajudou a negociar o contrato de gravação da banda. "Foi
realmente um alívio saber do que eu estava falando", diz ele.
Os cursos da faculdade também o ajudaram a administrar suas duas bandas, a Velvet Revolver e a Duff McKagan's Loaded, tarefa que exige mais experiência em negócios do que quando ele estava no Guns N'Roses.
"A gente fazia shows, numa época em que os shows perdiam de longe para a venda de álbuns. Atualmente é completamente o contrário", diz ele. "Ganha-se mais com a arrecadação de bilheteria e camisetas. Agora o quente é 'Quantas camisetas você vendeu?', e não discos. Ninguém fala de discos."
Os cursos da faculdade também o ajudaram a administrar suas duas bandas, a Velvet Revolver e a Duff McKagan's Loaded, tarefa que exige mais experiência em negócios do que quando ele estava no Guns N'Roses.
"A gente fazia shows, numa época em que os shows perdiam de longe para a venda de álbuns. Atualmente é completamente o contrário", diz ele. "Ganha-se mais com a arrecadação de bilheteria e camisetas. Agora o quente é 'Quantas camisetas você vendeu?', e não discos. Ninguém fala de discos."
Ele sabe que, no centro dos Estados Unidos, as pessoas gostam de
camisas grandes, que ficam soltas e são feitas de um material mais
encorpado do que o estilo fino e justo típico das costas do país: "É
como se você trabalhasse no setor de confecções também".
As bandas agora buscam patrocinadores de turnês e vendem pacotes VIP vinculados a cartões de crédito. Não faz muito tempo McKagan estava na coxia num show do Queens of the Stone Age, acompanhando a banda cujos álbuns incluem "Lullabies to Paralyze". "Acabei num canto falando sobre o custo médio de combustível dos ônibus de turnês para o ano", diz ele. "'Trate de abastecer no Alabama. Não espere até chegar à Louisiana.'"
Mesmo antes de ir para Seattle para estudar _ele estava frequentando uma faculdade de bairro que só oferece os dois primeiros anos do curso superior_ seus amigos de outras bandas mencionaram seus estudos. Mas não para tirar um sarro dele. "Eu estava apenas tomando aulas de matemática. E recebia ligações de colegas que queriam ajuda para investir a grana deles", diz ele.
As bandas agora buscam patrocinadores de turnês e vendem pacotes VIP vinculados a cartões de crédito. Não faz muito tempo McKagan estava na coxia num show do Queens of the Stone Age, acompanhando a banda cujos álbuns incluem "Lullabies to Paralyze". "Acabei num canto falando sobre o custo médio de combustível dos ônibus de turnês para o ano", diz ele. "'Trate de abastecer no Alabama. Não espere até chegar à Louisiana.'"
Mesmo antes de ir para Seattle para estudar _ele estava frequentando uma faculdade de bairro que só oferece os dois primeiros anos do curso superior_ seus amigos de outras bandas mencionaram seus estudos. Mas não para tirar um sarro dele. "Eu estava apenas tomando aulas de matemática. E recebia ligações de colegas que queriam ajuda para investir a grana deles", diz ele.
Por isso, nos últimos quatro anos ele procurou um sócio para fundar uma
empresa de administração de grandes fortunas para músicos_ o que acabou
fazendo com Andy Bottomley, cofundador da Imprimatur Capital, uma
empresa britânica de compras de participações. Eles acabam de abrir a
Meridian Rock Capital Management, que leva o nome do romance de Cormac
McCarthy que ambos adoram, "Blood Meridian" ("Meridiano de Sangue",
publicado no Brasil pela Alfaguara).
A estratégia pessoal de investimento de McKagan é bastante convencional: ele aplicou 65% de seu dinheiro em ações, o restante em bônus e fundos de investimento imobiliário (além de uma casa grande em Seattle, três imóveis para investir e uma casa de campo rústica). Ele não garimpa ações "quentes", só papéis desinteressantes revestidos de muitas dívidas:
A estratégia pessoal de investimento de McKagan é bastante convencional: ele aplicou 65% de seu dinheiro em ações, o restante em bônus e fundos de investimento imobiliário (além de uma casa grande em Seattle, três imóveis para investir e uma casa de campo rústica). Ele não garimpa ações "quentes", só papéis desinteressantes revestidos de muitas dívidas:
"Sou o anti-Jim Cramer. Não quero sustentar ou deixar de sustentar
nenhuma empresa", diz ele, referindo-se ao ex-diretor de fundo de hedge e
apresentador do programa "Mad Money", da CNBC.
Embora sempre tenha dado orientação em investimentos a amigos músicos, ele nunca ajudou nenhum de seus ex-colegas de banda do Guns N'Roses. Cuidar de seus investimentos seria um tanto pessoal demais. São caras, não custa lembrar, que ele viu pelados e com quem fumou crack.
Embora sempre tenha dado orientação em investimentos a amigos músicos, ele nunca ajudou nenhum de seus ex-colegas de banda do Guns N'Roses. Cuidar de seus investimentos seria um tanto pessoal demais. São caras, não custa lembrar, que ele viu pelados e com quem fumou crack.
"É uma coisa muito particular, embora todos nós tenhamos ganhado a
mesma quantia em dinheiro", diz ele. "É particular porque, sabe lá?
Quanto a sua mina gasta?" McKagan, de fato, ficou constrangido em
mostrar a Bottomley sua carteira quando eles começaram a conversar pela
primeira vez sobre trabalhar juntos: "É pessoal do ponto de vista
intelectual. O quanto esse cara é esperto? O que ele sabe?"
Se isso parecia revelador demais, esperemos até Bottomley ler seu livro.
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quinta-feira, 29 de dezembro de 2011
Confira os carros que desvalorizaram mais e menos após um ano de uso
07/12/2011 - 15h13
O Celta é o modelo que menos perdeu valor após um ano de uso, mostra o índice AutoInforme / Molicar sobre depreciação de veículos.
Segundo o estudo divulgado nesta quarta-feira (7), o modelo da GM nas versões Life e Spirit de quatro portas perdeu 9,7% do seu valor depois de 12 meses. O índice está abaixo da média, que, para um automóvel brasileiro, é de 15,3% de depreciação.
O Mille Economy e o Palio Economy, da Fiat, aparecem nas posições seguintes, com queda de 10,1% para o modelo de quatro portas, e de 10,4% e 10,3% , nesta ordem, para os modelos de duas portas. Em seguida aparece o Celta Life e Spirit, modelo com duas portas, que desvalorizou 10,8%.
O Fiat Mille Economy aparece novamente na lista, dessa vez, com o modelo Way de quatro portas. Para ele, a desvalorização é de 11,1%. Confira na tabela abaixo os dez modelos que menos desvalorizaram após um ano de uso.
Modelos que menos desvalorizaram | ||
---|---|---|
Marca / tipo | Versão | Depreciação |
Chevrolet Celta (N. Ger. Flexpower) | Life 1.0 VHCE 8v 4p | -9,7% |
Chevrolet Celta (N Ger. Flexpower) | Spirit 1.0 VHCE 8v 4p | -9,7% |
Fiat Palio Economy (Flex) | Fire 1.0 8v 4p | -10,1% |
Fiat Mille Economy (Flex) | Fire 1.0 8v 4p | -10,1% |
Fiat Palio Economy (Flex) | Fire 1.0 8v 2p | -10,3% |
Fiat Mille Economy (Flex) | Fire 1.0 8v 2p | -10,4% |
Chevrolet Celta (N Ger. Flexpower) | Life 1.0 VHCE 8v 2p | -10,8% |
Chevrolet Celta (N Ger. Flexpower) | Spirit 1.0 VHCE 8v 2p | -10,8% |
Fiat Mille Economy (Flex) | Way 1.0 8v 4p | -11,1% |
Fiat Mille Economy (Flex) | WAY 1.0 8v 2p | -11,3% |
Fonte: Agência AutoInforme / Molicar |
Desvalorização
No topo da lista dos veículos que mais desvalorizaram está o Kia Carnival. Em seguida, aparecem o Omega Sedan, da Chevrolet e o Volkswagen Passat, como mostra tabela abaixo:
Modelos que mais desvalorizaram | ||
---|---|---|
Marca / tipo | Versão | Depreciação |
Kia Carnival | EX AT-3.8 V-6 24v Gas. 4p. | -25,5% |
Chevrolet Omega Sedan | D 3.6 SFI V-6 (Aut.) Gas. 4p. | -25% |
Volkswagen Passat | Turbo 2.0 FSI (Compf. Tiptr.) Gas. 4 p | -24% |
Volkswagen Passat Variant | Turbo 2.0 FSI (Compf. Tiptr.) Gas. 4 p | -23,7% |
Hyundai VeraCruz | 4X4-CVT 3.8 V-6 Gas. 4p. | -23,2% |
Kia Magentis | Sedan EX-AT 2.0 16v Gas. 4p | -23,1% |
Hyundai Santa Fe 4X4-AT | 2.7 V-6 (7Lug) Gas. 4p | -22,8% |
Kia Mohave EX | 4X4-AT 3.8 V6 Gas. 4P | -22,5% |
Volkswagen Touareg 4X4 | 3.6 V-6 24v (Tiptr) Gas. 4p. | -22,5% |
Volkswagen Passat Variant | 4Motion 3.2 V-6 FSI 24v (Tiptr) Gas. 4p. | -22,5% |
Fonte: Agência AutoInforme / Molicar |
sexta-feira, 30 de setembro de 2011
Especial franquias de até R$10 mil
Aumento da classe C despertou também as demandas por franquias com baixo custo. As chamadas mircrofranquias ganham o mercado brasileiro
Fabiane Abel
Investir o pé de meia feito durante décadas de trabalho e finalmente abrir uma franquia foi, por algum tempo, a forma que muitos brasileiros encontraram para se tornarem empreendedores. Nos últimos anos, essa realidade tem mudado. Franquias que exigem investimento inicial pequeno - de R$ 5 mil a R$ 10 mil, por exemplo - ganharam espaço no cenário de franchising brasileiro.
Uma estimativa da Associação Brasileira de Franchising (ABF) revela que já existe no País cerca de 2.500 franqueados de um total de mais de 50 marcas de microfranquias. "A fatia de participação delas no mercado deve chegar a 20% até o fim de 2011", diz o diretor- executivo da Associação Brasileira de Franchising, Ricardo Camargo.
Ainda de acordo com a ABF, o segmento encerrou o ano de 2010 com um crescimento de 20,4% em relação ao ano anterior. O número superou as expectativas e um dos grandes responsáveis por esse desempenho foi o surgimento das microfranquias (cujo investimento inicial não passa de R$50 mil), amparado no próprio desempenho da economia brasileira, pela oferta de crédito e o aumento do poder de compra da população.
Geralmente, elas se caracterizam pelo baixo investimento e pela pouca complexidade operacional. Muitos dos negócios podem ser administrados de casa e não envolvem estoques, coleções, manipulação de produtos ou softwares complexos. O sucesso no mundo das microfranquias, entretanto, exige planejamento, análise do mercado e da região de atuação, e escolha criteriosa do ramo de atividade. O ponto de partida deve ser a afinidade com o negócio. Quem não gosta de trabalhar no fim de semana, por exemplo, deve pensar duas vezes antes de abrir um negócio em shopping ou ligado a alimentação.
Camargo, da ABF, lembra que também é indispensável pesquisar a marca, o histórico da empresa e o grau de satisfação dos franqueados. "Isso é importante para avaliar se o negócio tem futuro e potencial de captura de cliente", enfatiza.
Entretanto, nada é mais importante que a presença do dono no negócio. Quem abre uma microfranquia está comprando um emprego.
A Todo Vapor A JAN-PRO, multinacional americana que acaba de se instalar no Brasil, firmou seus primeiros contratos. A operação comercial da empresa no País começou oficialmente na 20ª ABF Expo Franchising, em São Paulo. "Durante os quatro dias de feira, mais de 300 pessoas visitaram o nosso estande e 108 empreendedores entraram em contato logo após o evento, interessados em abrir uma franquia", sinaliza o diretor-comercial da JAN-PRO no Brasil, José Cabral. Em São Paulo, por exemplo, a empresa espera abrir quatro unidades por mês até o final do ano. "Nosso diferencial em relação à concorrência é que todos os novos franqueados já possuem um contrato garantido para iniciar a operação", comenta o executivo explicando que os franqueados regionais terão a meta de abrir 12 pontos por ano, fechando 2011 com, pelo menos, 50. Já no Rio de Janeiro há 45 empresários interessados na JAN-PRO, dos quais 12 já receberam a Circular de Oferta e quatro aguardam a análise da empresa para iniciar o negócio em novembro, ocasião que reforçará a presença do empreendimento na ABF Expo RJ. "Em Salvador, Brasília, Curitiba, Porto Alegre e Recife as ações seguem em ritmo acelerado, o que reforça o interesse de diversos empresários que estão fora da Região Sudeste", informa Cabral. Dessa forma, a marca pretende atingir, em agosto de 2012, a marca de 100 franquias em operação. Com receita média de R$30 mil por franquia, o objetivo da empresa é alcançar o faturamento anual de R$36 milhões somente no primeiro ano de atuação no País. De acordo com Cabral, o potencial brasileiro deve chegar a duas mil franquias em cinco anos e, para atingir essa meta, a multinacional aposta em tecnologia e traz para o Brasil um exclusivo sistema de desinfecção de ambientes, que permite eliminar 99% das bactérias, o enviroshield. "O mercado de franchising nunca esteve tão aquecido no País e esse é um dos aspectos que acontece em decorrência do novo modelo de consumo dos brasileiros", afirma o diretor. "Só em 2010, cerca de 20 milhões de pessoas migraram para a classe C, aquecendo a economia. E a ideia de assumir o próprio negócio é o que faz da microfranquia da JAN-PRO, por meio do planejamento estratégico e do acompanhamento do franqueador, a possibilidade de realização de um sonho", destaca o executivo. A JAN-PRO oferece três modelos de franquia: a microfranquia - a partir de R$ 5 mil, a franquia gerencial - a partir de R$ 25 mil - e a franquia empresarial - a partir de R$46,8 mil. Em todas as opções, o franqueado recebe apoio e treinamento antes de iniciar as operações. O diferencial está na garantia do primeiro contrato. "Assim que o empreendedor fecha contrato conosco, garantimos o primeiro cliente, com compromisso firmado por um ano, e ele próprio é quem executa o serviço. Depois de iniciar a prestação de serviços, estimamos o retorno do investimento em até seis meses e o faturamento anual de até R$70 mil", explica Cabral. "Além disso, oferecermos o parcelamento de 60% do valor da taxa inicial em até 36 vezes", completa. Para assumir essa responsabilidade com o cliente, a JAN-PRO acaba de fechar acordos com administradoras de imóveis e pretende abordar cerca de 110 prédios comerciais em São Paulo. | ||||||||||||
O QUE SÃO MICROFRANQUIAS?
São empreendimentos de baixo investimento e baixo custo operacional, o que possibilita que empreendedores de menor poder aquisitivo possam realizar o sonho do negócio próprio. Contudo, não devemos confundir com um de baixa lucratividade. Com empenho e dedicação, o franqueado pode ter um ótimo resultado financeiro.
O desenvolvimento das microfranquias no Brasil permite que os empreendedores, com pouco capital para investir, possam atuar em um negócio estruturado, com marca e com conhecimento para operação e gestão. Outra vantagem é ter mais chances de permanecer no mercado.
As microfranquias funcionam como as demais, o que muda é o porte e a complexidade da operação. Esses negócios geralmente são operados por uma única pessoa, o próprio empreendedor, e não exigem um ponto comercial.
Da mesma forma, seguem padrões e regras pré-definidas pela empresa franqueadora e trabalham com contrato de franquia obedecendo a Lei nº 8955. Para o Brasil, as microfranquias contribuem para a redução da informalidade nos pequenos negócios, uma vez que o franqueado deve abrir a sua microempresa de acordo com a lei para poder operar.
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Em Busca de Franqueados A empresa "Seu Pet com Sobrenome" surgiu em 2011 como uma franquia inovadora para atender às necessidades de um dos setores que mais cresce no País. O projeto que oferece um serviço inédito - o registro oficial de animais de estimação com o sobrenome dos donos - está em plena expansão e busca franqueados em todo Brasil. Com uma estratégia bem definida, a empresa conseguiu unir dois nichos em franca expansão: o mercado pet e as microfranquias. Só no Brasil, são contabilizados 98 milhões de animais de estimação, segundo dados da Associação Nacional dos Fabricantes de Produtos para Animais de Estimação (Anfalpet). As microfranquias são a aposta de novos empreendedores que querem investir pouco e ter rápido retorno. A estimativa da ABF é de que, até o final de 2011, a fatia de participação desse tipo de negócio no mercado brasileiro deva chegar a 20%. Para se tornar um franqueado do "Seu Pet com Sobrenome", é preciso fazer um investimento inicial em torno de R$13 mil e o candidato não precisa necessariamente ter um ponto comercial, pois a franquia pode ter o seu trabalho realizado por meio de quiosques. Os quiosques fixos podem ser instalados em shoppings centers ou em outros pontos comerciais já existentes. E o franqueado com um quiosque móvel pode atender em diversos lugares, de acordo com a demanda, sempre mantendo a sua região (um Pet Shop, por exemplo). Além do atendimento em locais físicos, os registros também podem ser adquiridos pelos clientes por meio da internet. O gestor Jefferson Ramirez, responsável pela expansão da rede, explica que esse fator é mais um benefício para os franqueados. "Os pedidos via site são direcionados à franquia que atende aquela região, garantindo a rentabilidade do negócio", afirma. A empresa calcula chegar ao final de 2011 com a abertura de 200 franquias, uma vez que é uma opção de investimento para novos empreendedores e empresários que já atuam no mercado PET e desejam oferecer um serviço diferenciado em seu estabelecimento.
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terça-feira, 13 de setembro de 2011
Camila Mendonça
01/09/2011 - 07h03
Rogimar Rios, 35, queria abrir um negócio, mas tinha R$ 700 na conta bancária.
Para conseguir os R$ 30 mil necessários para montar uma loja do setor moveleiro, no qual atuava como vendedor, ele fez um planejamento detalhado de tudo o que queria. Com o plano em mãos, conseguiu convencer os gerentes com os quais trabalhava a serem seus sócios.
A loja começou a operar no fim de 2008 -- depois dela, os empresários abriram mais quatro unidades. Mas, diante de desentendimentos, Rios decidiu seguir sozinho. Vendeu sua parte e adquiriu, no ano passado, uma franquia da Todeschini, do setor moveleiro.
"Meus R$ 700 viraram quase R$ 1 milhão", diz.
Fazer seus reais se multiplicarem não foi a única façanha do empresário.
Em 2002, em uma única semana, conta, Rios perdeu a noiva e o emprego e assistiu à separação da mãe. "Não sabia como lidar com aquilo, parecia que nada fazia sentido e fui roubar", conta.
Tentou assaltar um executivo, mas foi pego antes de executar o plano, ainda em 2002.
Após quase dois anos preso, o empresário foi morar com o pai e começou a vender temperos na rua. "Percebi que tinha condições de trabalhar com pessoas."
Cinco meses depois, passou a trabalhar como ajudante em uma loja de portão automático, ganhando um salário mínimo.
"Não conseguia nem me divertir, o que eu ganhava só dava para ir a lanchonetes comer com minha esposa, e isso me revoltava."
Insatisfeito, Rios conta que deu "a grande virada" quando comprou o DVD do livro "O Segredo", em 2004. "Quando eu assisti àquele vídeo, não tive ideia da mudança que causaria na minha vida e pensei: 'vou dominar o mundo'."
Insistência
A partir dessa experiência, o empresário decidiu que caberia a ele mudar a situação na qual se encontrava. Soube de um processo de seleção para ser vendedor em loja de móveis. Mandou um currículo por dia. "Até que recebi um e-mail do RH dizendo que bastava apenas um currículo -- tive a certeza de que receberam."
Mesmo sem ensino médio completo, Rios passou no processo, no qual concorreram 120 candidatos, diz ele. "Foi por insistência [que fui aprovado]."
Antes de abrir o negócio, Rios trabalhou por mais de dois anos como vendedor. "Recebi muitas críticas, ficava chateado e não vendia", afirma.
Mas decidiu "cuidar melhor do lado emocional": vendeu mais e tornou-se subgerente de duas lojas da rede em que trabalhava.
Hoje, sua empresa conta com cerca de 30 funcionários.
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