sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Os brasileiros entre os mais ricos do mundo

Fonte: Revista Forbes

Posição  Nome Idade  Fortuna Estimada
Eike Batista (mineração/petróleo) 55 US$ 30 bilhões
52º Joseph Safra (banco) 73 US$ 13,8 bilhões
67º Antonio Ermirio de Moraes e família (diversos) 83 US$ 12,2 bilhões
69º Jorge Paulo Lemann (bebidas) 72 US$ 12 bilhões
178º Marcel Herrmann Telles (bebidas) 62 US$ 5,7 bilhões
196º Carlos Alberto Sicupira (bebidas) 64 US$ 5,2 bilhões
232º Dorothea Steinbruch e família (aço) -- US$ 4,5 bilhões
255º Aloysio de Andrade Faria (banco) 91 US$ 4,2 bilhões
290º Francisco Ivens de Sa Dias Branco (alimentos) 77 US$ 3,8 bilhões
304º Ana Lucia de Mattos Barretto Villela (banco) 38 US$ 3,6 bilhões
304º Abilio dos Santos Diniz (varejo) 75 US$ 3,6 bilhões
330º Alfredo Egydio Arruda Villela Filho (banco)   42 US$ 3,4 bilhões
377º André Esteves (banco)   43 US$ 3 bilhões
401º Antonio Luiz Seabra (cosméticos) 69 US$ 2,9 bilhões
442º Fernando Roberto Moreira Salles (banco) 65 US$ 2,7 bilhões
442º João Moreira Salles (banco) 50 US$ 2,7 bilhões
442º Pedro Moreira Salles (banco) 52 US$ 2,7 bilhões
442º Walther Moreira Salles (banco) 55 US$ 2,7 bilhões
442º Rubens Ometto Silveira Mello (açúcar, etanol) 62 US$ 2,7 bilhões
491º Nevaldo Rocha e família (varejo) 83 US$ 2,5 bilhões
521º Moise Safra (banco) 77 US$ 2,4 bilhões
578º Edson de Godoy Bueno (saúde) 68 US$ 2,2 bilhões
578º Maria de Lourdes Egydio Villela (banco) -- US$ 2,2 bilhões
601º Lirio Parisotto (investimentos) 58 US$ 2,1 bilhões
634º Dulce Pugliese de Godoy Bueno (saúde) 64 US$ 2 bilhões
683º Elie Horn (imóveis) 66 US$ 1,9 bilhão
719º Jayme Garfinkel e família (seguros) 65 US$ 1,8 bilhão
719º Rubens Menin Teixeira de Souza (construção civil) 56 US$ 1,8 bilhão
764º João Alves de Queiroz Filho (bens de consumo) 59 US$ 1,7 bilhão
804º Guilherme Peirao Leal (cosméticos) 61 US$ 1,6 bilhão
854º José Isaac Peres (shopping centers) 70 US$ 1,5 bilhão
913º Lina Maria Aguiar (banco) -- US$ 1,4 bilhão
960º Julio Bozano (banco) 76 US$ 1,3 bilhão
1075º Lia Maria Aguiar (herança) -- US$ 1,1 bilhão
1075º Antonio José Carneiro (distribuição de energia) 68 US$ 1,1 bilhão
1153º Liu Ming Chung (papel e celulose) 49 US$ 1    bilhão

domingo, 1 de janeiro de 2012

Engenheiro pede demissão e abre empreendimentos aos 44 anos
01/01/2012 - 08h35

Luiz Eduardo Rubião, 46, não tem medo de arriscar. O engenheiro deixou um emprego de dois anos para abrir não um, mas dois negócios.

A vontade de ditar os rumos da carreira prevaleceu. Ser empregado, diz, é "muito limitante para tomar decisões e optar pelos caminhos que devem ser seguidos".
Em 2009, aos 44 anos, ainda antes de pedir demissão, criou e inaugurou a Biosafe, consultoria de segurança de alimentos, com a mulher.
Quando finalmente desligou-se, em 2010, abriu outro negócio: a Radix, de engenharia e software. Apesar de novo, o empreendimento foi elaborado nos mesmos moldes da Chemtec, sua primeira incursão no empreendedorismo, em 1989, quando ainda era recém-formado.

Na década de 1990, a empresa se desenvolveu, o que despertou a atenção da alemã Siemens, que comprou o controle da Chemtec em 2001. "Sempre tive êxito em encontrar boas pessoas para crescerem juntas, profissionais com quem posso dividir opiniões e que gostam de desafios", afirma Rubião. Mas, para que o empreendimento tenha sucesso, são necessários pelo menos dois anos de planejamento e fôlego, explica o engenheiro.
"Tem que ter caráter de aço, acreditar que o negócio vai dar certo mesmo nas adversidades e entender que, no começo, perde-se para ganhar no médio e no longo prazos, até adquirir a confiança do mercado", resume.


sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

30.12.2011 - 09h12

 As grandes figuras do mundo dos negócios podem se divertir irrestritamente à noite. Eles conseguem ficar esgotados, acordar na manhã seguinte, bater uma rodada completa de golfe, de 18 buracos, e ainda ir à aula à tarde. Mas poucos têm o know-how de Duff McKagan, baixista do Guns N'Roses e do Velvet Revolver, e estudante da Faculdade de Administração de Empresas e Economia Albers da Universidade de Seattle.
Em sua autobiografia "É Tão Fácil e Outras Mentiras", McKagan, 47, explica como pôs fim ao seu hábito de tomar um galão (3,785 litros) de vodca ao dia, trocando-o por dez garrafas de vinho. Descreve também como tomava seu próprio vômito, por seu conteúdo alcoólico. E como usava cocaína apenas para que pudesse beber mais.
E como ele tomava tanta cerveja em certo período que o vocalista principal do Guns N'Roses, Axl Rose, o apresentou como "O Rei da Cerveja" e um produtor de "The Simpsons" lhe telefonou para perguntar se podia batizar a cerveja do programa, a Duff, com seu nome -o que foi feito. Conta também como seu pâncreas, em poucas palavras, explodiu, causando queimaduras de terceiro grau a seus outros órgãos internos.
Ele também dá ao leitor dicas úteis, como comprar tetraciclina na seção para peixes da pet shop como uma terapia antibiótica barata para doença venérea e como reequilibrar uma carteira de investimentos.
Depois de sua internação no pronto-socorro por pancreatite aguda, aos 30 anos, McKagan deixou de beber, começou a fazer mountain biking, passou a praticar uma arte marcial chamada "ukidokan", perdeu 23 quilos e aprendeu a ler suas demonstrações de lucros e perdas do Guns N'Roses.
Não demorou para que ele entendesse que, apesar dos gastos arrolados no demonstrativo, como iates e jatinhos particulares, ele não estava em má situação financeira. Isso porque a parte dos lucros no livro de registro de contabilidade mostrava que o Guns N'Roses lançou o álbum de estreia de maior sucesso de todos os tempos.
Todos os membros fundadores detinham uma participação igual, e McKagan, ao contrário de muitos músicos, não foi ludibriado por seus contadores. Principalmente porque eles eram honestos, mas talvez também porque, ao contratá-los, ele pegou seus endereços residenciais.
"Pelo fato de eu ter vindo de uma família grande, eu não fazia coisas amalucadas", diz ele, no restaurante de sushi, perto de sua segunda casa em Sherman Oaks, na Califórnia, onde fica quando não está em Seattle. "Quando comprei uma Corvette (que em 1989 era um automóvel de US$ 28 mil), meu irmão Jon perguntou 'É isso o que você vai fazer? Torrar todo o seu dinheiro?'."
McKagan, que mede 1,90 m e porta longos cabelos loiros, muitas joias de prata e muitas tatuagens, cortou o cabelo na época da faculdade. Ele se matriculou logo depois que sua namorada, Susan Holmes McKagan (modelo, estilista de moda praia e coestrela do "reality show" "Married to Rock", do noticiário de celebridades "E!", sobre mulheres de astros do rock), engravidou da primeira filha deles. Ela é sua terceira mulher. "Eu nem penso nela como minha terceira mulher", diz ele. "Ela é minha única mulher sóbria."
Ao escolher o restaurante pelo molho de soja de baixo teor de sódio, McKagan exibe aquela afabilidade calma típica de tantas pessoas criadas em Seattle. Por isso, embora ele fosse dez anos mais velho que seus colegas de classe na Universidade de Seattle, ele se integrou.
Seus primeiros US$ 100 mil em investimentos em ações em 1994 tiveram um resultado bastante bom, em grande medida por ele estar em Seattle: ele comprou Starbucks, Microsoft e Amazon.com.
Quando formou o Velvet Revolver, em 2002, com Slash, ex-colega do Guns N'Roses, McKagan ajudou a negociar o contrato de gravação da banda. "Foi realmente um alívio saber do que eu estava falando", diz ele.
Os cursos da faculdade também o ajudaram a administrar suas duas bandas, a Velvet Revolver e a Duff McKagan's Loaded, tarefa que exige mais experiência em negócios do que quando ele estava no Guns N'Roses.
"A gente fazia shows, numa época em que os shows perdiam de longe para a venda de álbuns. Atualmente é completamente o contrário", diz ele. "Ganha-se mais com a arrecadação de bilheteria e camisetas. Agora o quente é 'Quantas camisetas você vendeu?', e não discos. Ninguém fala de discos."
Ele sabe que, no centro dos Estados Unidos, as pessoas gostam de camisas grandes, que ficam soltas e são feitas de um material mais encorpado do que o estilo fino e justo típico das costas do país: "É como se você trabalhasse no setor de confecções também".
As bandas agora buscam patrocinadores de turnês e vendem pacotes VIP vinculados a cartões de crédito. Não faz muito tempo McKagan estava na coxia num show do Queens of the Stone Age, acompanhando a banda cujos álbuns incluem "Lullabies to Paralyze". "Acabei num canto falando sobre o custo médio de combustível dos ônibus de turnês para o ano", diz ele. "'Trate de abastecer no Alabama. Não espere até chegar à Louisiana.'"
Mesmo antes de ir para Seattle para estudar _ele estava frequentando uma faculdade de bairro que só oferece os dois primeiros anos do curso superior_ seus amigos de outras bandas mencionaram seus estudos. Mas não para tirar um sarro dele. "Eu estava apenas tomando aulas de matemática. E recebia ligações de colegas que queriam ajuda para investir a grana deles", diz ele.
Por isso, nos últimos quatro anos ele procurou um sócio para fundar uma empresa de administração de grandes fortunas para músicos_ o que acabou fazendo com Andy Bottomley, cofundador da Imprimatur Capital, uma empresa britânica de compras de participações. Eles acabam de abrir a Meridian Rock Capital Management, que leva o nome do romance de Cormac McCarthy que ambos adoram, "Blood Meridian" ("Meridiano de Sangue", publicado no Brasil pela Alfaguara).
A estratégia pessoal de investimento de McKagan é bastante convencional: ele aplicou 65% de seu dinheiro em ações, o restante em bônus e fundos de investimento imobiliário (além de uma casa grande em Seattle, três imóveis para investir e uma casa de campo rústica). Ele não garimpa ações "quentes", só papéis desinteressantes revestidos de muitas dívidas:
"Sou o anti-Jim Cramer. Não quero sustentar ou deixar de sustentar nenhuma empresa", diz ele, referindo-se ao ex-diretor de fundo de hedge e apresentador do programa "Mad Money", da CNBC.
Embora sempre tenha dado orientação em investimentos a amigos músicos, ele nunca ajudou nenhum de seus ex-colegas de banda do Guns N'Roses. Cuidar de seus investimentos seria um tanto pessoal demais. São caras, não custa lembrar, que ele viu pelados e com quem fumou crack.
"É uma coisa muito particular, embora todos nós tenhamos ganhado a mesma quantia em dinheiro", diz ele. "É particular porque, sabe lá? Quanto a sua mina gasta?" McKagan, de fato, ficou constrangido em mostrar a Bottomley sua carteira quando eles começaram a conversar pela primeira vez sobre trabalhar juntos: "É pessoal do ponto de vista intelectual. O quanto esse cara é esperto? O que ele sabe?"
Se isso parecia revelador demais, esperemos até Bottomley ler seu livro.

quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Confira os carros que desvalorizaram mais e menos após um ano de uso
07/12/2011 - 15h13

O Celta é o modelo que menos perdeu valor após um ano de uso, mostra o índice AutoInforme / Molicar sobre depreciação de veículos.
Segundo o estudo divulgado nesta quarta-feira (7), o modelo da GM nas versões Life e Spirit de quatro portas perdeu 9,7% do seu valor depois de 12 meses. O índice está abaixo da média, que, para um automóvel brasileiro, é de 15,3% de depreciação.
O Mille Economy e o Palio Economy, da Fiat, aparecem nas posições seguintes, com queda de 10,1% para o modelo de quatro portas, e de 10,4% e 10,3% , nesta ordem, para os modelos de duas portas. Em seguida aparece o Celta Life e Spirit, modelo com duas portas, que desvalorizou 10,8%.
O Fiat Mille Economy aparece novamente na lista, dessa vez, com o modelo Way de quatro portas. Para ele, a desvalorização é de 11,1%. Confira na tabela abaixo os dez modelos que menos desvalorizaram após um ano de uso.


Modelos que menos desvalorizaram
Marca / tipoVersãoDepreciação
Chevrolet Celta (N. Ger. Flexpower)Life 1.0 VHCE 8v 4p-9,7%
Chevrolet Celta (N Ger. Flexpower)Spirit 1.0 VHCE 8v 4p-9,7%
Fiat Palio Economy (Flex)Fire 1.0 8v 4p-10,1%
Fiat Mille Economy (Flex)Fire 1.0 8v 4p-10,1%
Fiat Palio Economy (Flex)Fire 1.0 8v 2p-10,3%
Fiat Mille Economy (Flex)Fire 1.0 8v 2p-10,4%
Chevrolet Celta (N Ger. Flexpower) Life 1.0 VHCE 8v 2p-10,8%
Chevrolet Celta (N Ger. Flexpower)Spirit 1.0 VHCE 8v 2p-10,8%
Fiat Mille Economy (Flex) Way 1.0 8v 4p-11,1%
Fiat Mille Economy (Flex) WAY 1.0 8v 2p-11,3%
Fonte: Agência AutoInforme / Molicar


Desvalorização

No topo da lista dos veículos que mais desvalorizaram está o Kia Carnival. Em seguida, aparecem o Omega Sedan, da Chevrolet e o Volkswagen Passat, como mostra tabela abaixo:
Modelos que mais desvalorizaram
Marca / tipoVersãoDepreciação
Kia Carnival EX AT-3.8 V-6 24v Gas. 4p.-25,5%
Chevrolet Omega SedanD 3.6 SFI V-6 (Aut.) Gas. 4p.-25%
Volkswagen Passat Turbo 2.0 FSI (Compf. Tiptr.) Gas. 4 p-24%
Volkswagen Passat VariantTurbo 2.0 FSI (Compf. Tiptr.) Gas. 4 p-23,7%
Hyundai VeraCruz4X4-CVT 3.8 V-6 Gas. 4p.-23,2%
Kia MagentisSedan EX-AT 2.0 16v Gas. 4p-23,1%
Hyundai Santa Fe 4X4-AT2.7 V-6 (7Lug) Gas. 4p-22,8%
Kia Mohave EX4X4-AT 3.8 V6 Gas. 4P-22,5%
Volkswagen Touareg 4X43.6 V-6 24v (Tiptr) Gas. 4p.-22,5%
Volkswagen Passat Variant4Motion 3.2 V-6 FSI 24v (Tiptr) Gas. 4p.-22,5%
Fonte: Agência AutoInforme / Molicar

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Especial franquias de até R$10 mil
Aumento da classe C despertou também as demandas por franquias com baixo custo. As chamadas mircrofranquias ganham o mercado brasileiro
Fabiane Abel

Investir o pé de meia feito durante décadas de trabalho e finalmente abrir uma franquia foi, por algum tempo, a forma que muitos brasileiros encontraram para se tornarem empreendedores. Nos últimos anos, essa realidade tem mudado. Franquias que exigem investimento inicial pequeno - de R$ 5 mil a R$ 10 mil, por exemplo - ganharam espaço no cenário de franchising brasileiro.
Uma estimativa da Associação Brasileira de Franchising (ABF) revela que já existe no País cerca de 2.500 franqueados de um total de mais de 50 marcas de microfranquias. "A fatia de participação delas no mercado deve chegar a 20% até o fim de 2011", diz o diretor- executivo da Associação Brasileira de Franchising, Ricardo Camargo.
Ainda de acordo com a ABF, o segmento encerrou o ano de 2010 com um crescimento de 20,4% em relação ao ano anterior. O número superou as expectativas e um dos grandes responsáveis por esse desempenho foi o surgimento das microfranquias (cujo investimento inicial não passa de R$50 mil), amparado no próprio desempenho da economia brasileira, pela oferta de crédito e o aumento do poder de compra da população.
Geralmente, elas se caracterizam pelo baixo investimento e pela pouca complexidade operacional. Muitos dos negócios podem ser administrados de casa e não envolvem estoques, coleções, manipulação de produtos ou softwares complexos. O sucesso no mundo das microfranquias, entretanto, exige planejamento, análise do mercado e da região de atuação, e escolha criteriosa do ramo de atividade. O ponto de partida deve ser a afinidade com o negócio. Quem não gosta de trabalhar no fim de semana, por exemplo, deve pensar duas vezes antes de abrir um negócio em shopping ou ligado a alimentação.
Camargo, da ABF, lembra que também é indispensável pesquisar a marca, o histórico da empresa e o grau de satisfação dos franqueados. "Isso é importante para avaliar se o negócio tem futuro e potencial de captura de cliente", enfatiza.
Entretanto, nada é mais importante que a presença do dono no negócio. Quem abre uma microfranquia está comprando um emprego.

UMA FRANQUIA QUE CABE NO SEU BOLSO
Carrinho Chope Brahma
Lançado em 2007, é o modelo de franquia mais econômico oferecido pela AmBev. Destaca-se pela praticidade e mobilidade na venda de chope em eventos, shows e praias. Existem 500 carrinhos em atividade no País. Investimento inicial a partir de R$2 mil e prazo de retorno a partir de seis meses.
Ecojardim
Há 13 anos no mercado, oferece serviços na área da jardinagem e paisagismo. Possui cinco unidades na capital de São Paulo e no interior, e busca expansão para outros estados. Investimento R$7,5 mil, com faturamento médio mensal de R$4,5 mil e retorno entre seis e 12 meses.
Learning Fun
Fundada no Rio de Janeiro, em 1994, oferece implantação de metodologia de inglês para crianças em escolas, condomínios, academias e clubes. Hoje, tem 27 franqueados. Investimento médio a partir de R$4 mil, faturamento médio mensal de R$6 mil.
Test Trainer
Fundada em 2002, oferece treinamento e apoio administrativo para professores de educação física atuarem como personal trainers. Possui três franqueados em SP. Investimento médio de R$4 mil.
Franquia União de Ofertas
(Site de Compras Coletivas)
Franquia de sites de compras coletivas. Negócio virtual em que você ganha um site de compra coletiva e anuncia de graça no agregador União de ofertas. Investimento Inicial de R$1,2 mil, taxa da franquia R$1,2 mil e faturamento bruto de R$5 mil ou mais. Site: www.uniaodeofertas.com.br (sucessor do Site de Compras).
Tutores
Franquia de educação voltada para reforço escolar. Investimento inicial de R$7 mil, taxa de franquia de R$5 a R$15 mil e lucro de 75% do faturamento bruto. Site: www.tutores.com.br.
Neomerkato
Franquia de loja virtual de eletrônicos e produtos inovadores. Investimento inicial de R$15 mil, taxa da franquia de R$5 mil, capital de giro é de R$10 mil. O faturamento bruto varia de R$1 mil a R$350 mil e o lucro de 15% a 25% do faturamento bruto. Site: www.neomerkato.com.
The System
Franquia de sistema ERP e de serviços de internet para micro e pequenas empresas. Investimento inicial de R$15 mil, taxa da franquia de R$5 mil a R$15 mil, capital de giro R$2 mil, faturamento bruto de R$25 mil, lucro de R$12,5 mil, ou seja, 30% do faturamento bruto. Site: www.thesystem.com.br.
Home Depil
empresa focada em depilação em domicílio. Taxa de franquia de R$5 mil a R$15 mil, investimento inicial de R$20 mil, capital de giro R$2 mil. A previsão de retorno do investimento é de seis a 18 meses e o prazo de contrato é de 48 meses. Como se cadastrar: www.homedepil.com.br.
Fale Globish
Franquia de ensino de inglês global. Taxa de franquia de R$5mil a R$15 mil. Investimento inicial de R$ 20 mil e capital de giro de R$2 mil. A previsão de retorno do investimento é de seis a 18 meses e o prazo de contrato de 48 meses. Como se cadastrar: www.faleglobish.com.br
Auto Spa Express
Franquia delivery de estética automotiva. Não cobra taxa de franquia, possui um investimento de R$2.500, não há necessidade de capital de giro e a previsão de retorno do investimento é a partir de dois meses. Prazo de contrato de 36 meses. Como se cadastrar: www.autospaexpress.com.br.
Light-Depil
especializado em depilação a luz pulsada delivery. Não cobra taxa de franquia, o investimento é de R$4.500, não necessita de capital de giro e previsão de retorno do investimento é a partir de dois meses, com prazo de contrato de 36 meses. Como se cadastrar: www.lightdepil.com.br


A Todo Vapor
A JAN-PRO, multinacional americana que acaba de se instalar no Brasil, firmou seus primeiros contratos. A operação comercial da empresa no País começou oficialmente na 20ª ABF Expo Franchising, em São Paulo. "Durante os quatro dias de feira, mais de 300 pessoas visitaram o nosso estande e 108 empreendedores entraram em contato logo após o evento, interessados em abrir uma franquia", sinaliza o diretor-comercial da JAN-PRO no Brasil, José Cabral.
Em São Paulo, por exemplo, a empresa espera abrir quatro unidades por mês até o final do ano. "Nosso diferencial em relação à concorrência é que todos os novos franqueados já possuem um contrato garantido para iniciar a operação", comenta o executivo explicando que os franqueados regionais terão a meta de abrir 12 pontos por ano, fechando 2011 com, pelo menos, 50.
Já no Rio de Janeiro há 45 empresários interessados na JAN-PRO, dos quais 12 já receberam a Circular de Oferta e quatro aguardam a análise da empresa para iniciar o negócio em novembro, ocasião que reforçará a presença do empreendimento na ABF Expo RJ. "Em Salvador, Brasília, Curitiba, Porto Alegre e Recife as ações seguem em ritmo acelerado, o que reforça o interesse de diversos empresários que estão fora da Região Sudeste", informa Cabral.
Dessa forma, a marca pretende atingir, em agosto de 2012, a marca de 100 franquias em operação. Com receita média de R$30 mil por franquia, o objetivo da empresa é alcançar o faturamento anual de R$36 milhões somente no primeiro ano de atuação no País. De acordo com Cabral, o potencial brasileiro deve chegar a duas mil franquias em cinco anos e, para atingir essa meta, a multinacional aposta em tecnologia e traz para o Brasil um exclusivo sistema de desinfecção de ambientes, que permite eliminar 99% das bactérias, o enviroshield.
"O mercado de franchising nunca esteve tão aquecido no País e esse é um dos aspectos que acontece em decorrência do novo modelo de consumo dos brasileiros", afirma o diretor. "Só em 2010, cerca de 20 milhões de pessoas migraram para a classe C, aquecendo a economia. E a ideia de assumir o próprio negócio é o que faz da microfranquia da JAN-PRO, por meio do planejamento estratégico e do acompanhamento do franqueador, a possibilidade de realização de um sonho", destaca o executivo.
A JAN-PRO oferece três modelos de franquia: a microfranquia - a partir de R$ 5 mil, a franquia gerencial - a partir de R$ 25 mil - e a franquia empresarial - a partir de R$46,8 mil. Em todas as opções, o franqueado recebe apoio e treinamento antes de iniciar as operações. O diferencial está na garantia do primeiro contrato. "Assim que o empreendedor fecha contrato conosco, garantimos o primeiro cliente, com compromisso firmado por um ano, e ele próprio é quem executa o serviço. Depois de iniciar a prestação de serviços, estimamos o retorno do investimento em até seis meses e o faturamento anual de até R$70 mil", explica Cabral. "Além disso, oferecermos o parcelamento de 60% do valor da taxa inicial em até 36 vezes", completa.
Para assumir essa responsabilidade com o cliente, a JAN-PRO acaba de fechar acordos com administradoras de imóveis e pretende abordar cerca de 110 prédios comerciais em São Paulo.

O QUE SÃO MICROFRANQUIAS?

São empreendimentos de baixo investimento e baixo custo operacional, o que possibilita que empreendedores de menor poder aquisitivo possam realizar o sonho do negócio próprio. Contudo, não devemos confundir com um de baixa lucratividade. Com empenho e dedicação, o franqueado pode ter um ótimo resultado financeiro.

O desenvolvimento das microfranquias no Brasil permite que os empreendedores, com pouco capital para investir, possam atuar em um negócio estruturado, com marca e com conhecimento para operação e gestão. Outra vantagem é ter mais chances de permanecer no mercado.

As microfranquias funcionam como as demais, o que muda é o porte e a complexidade da operação. Esses negócios geralmente são operados por uma única pessoa, o próprio empreendedor, e não exigem um ponto comercial.

Da mesma forma, seguem padrões e regras pré-definidas pela empresa franqueadora e trabalham com contrato de franquia obedecendo a Lei nº 8955. Para o Brasil, as microfranquias contribuem para a redução da informalidade nos pequenos negócios, uma vez que o franqueado deve abrir a sua microempresa de acordo com a lei para poder operar.

Em Busca de Franqueados
A empresa "Seu Pet com Sobrenome" surgiu em 2011 como uma franquia inovadora para atender às necessidades de um dos setores que mais cresce no País. O projeto que oferece um serviço inédito - o registro oficial de animais de estimação com o sobrenome dos donos - está em plena expansão e busca franqueados em todo Brasil.
Com uma estratégia bem definida, a empresa conseguiu unir dois nichos em franca expansão: o mercado pet e as microfranquias. Só no Brasil, são contabilizados 98 milhões de animais de estimação, segundo dados da Associação Nacional dos Fabricantes de Produtos para Animais de Estimação (Anfalpet).
As microfranquias são a aposta de novos empreendedores que querem investir pouco e ter rápido retorno. A estimativa da ABF é de que, até o final de 2011, a fatia de participação desse tipo de negócio no mercado brasileiro deva chegar a 20%.
Para se tornar um franqueado do "Seu Pet com Sobrenome", é preciso fazer um investimento inicial em torno de R$13 mil e o candidato não precisa necessariamente ter um ponto comercial, pois a franquia pode ter o seu trabalho realizado por meio de quiosques.
Os quiosques fixos podem ser instalados em shoppings centers ou em outros pontos comerciais já existentes. E o franqueado com um quiosque móvel pode atender em diversos lugares, de acordo com a demanda, sempre mantendo a sua região (um Pet Shop, por exemplo).
Além do atendimento em locais físicos, os registros também podem ser adquiridos pelos clientes por meio da internet. O gestor Jefferson Ramirez, responsável pela expansão da rede, explica que esse fator é mais um benefício para os franqueados. "Os pedidos via site são direcionados à franquia que atende aquela região, garantindo a rentabilidade do negócio", afirma.
A empresa calcula chegar ao final de 2011 com a abertura de 200 franquias, uma vez que é uma opção de investimento para novos empreendedores e empresários que já atuam no mercado PET e desejam oferecer um serviço diferenciado em seu estabelecimento.


POR QUE ABRIR UMA MICROFRANQUIA?
As micro e a pequenas empresas se caracterizam por um tipo de atividade em que se utiliza um único profissional - liberal ou não - e se leva ao sistema de franchising. Geralmente, é um encanador, pedreiro, professor, jardineiro.
Por menos que R$10 mil, entretanto, já dá para ter um negócio próprio. Um modelo brasileiro de lavagem de veículos "em casa" sai pela bagatela de R$2.500.
De acordo com a ABF, esse tipo de negócio já representa 5% das franquias brasileiras. Para 2011, com o mercado em expansão, a expectativa é manter o ritmo acelerado de crescimento e que esse percentual passe para 20%.
As vantagens das microfranquias são, além do investimento menor, de no máximo R$50 mil, a possibilidade de, em muitos casos, não exigirem pontos de venda e, às vezes, nem funcionários. o que garantem um retorno mais rápido.
Para se abrir uma microfranquia, os requisitos são os mesmos para as franquias de maior investimento: capital inicial, capacidade de empreender e, acima de tudo, identificação com o negócio.
A partir daí, o empreendedor deve partir para a avaliação de contrato e, depois que tiver tudo certo, é só iniciar o seu negócio.









Matérias Relacionadas




Carreira & Negócios :: Reportagens :: ed 35 - 2011
- Adeus fundo de quintal

Carreira & Negócios :: Reportagens :: ed 35 - 2011
- Preparado para empreender?

Carreira & Negócios :: Reportagens :: ed 35 - 2011
- Ferramenta Infalível





 

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Camila Mendonça
01/09/2011 - 07h03

Rogimar Rios, 35, queria abrir um negócio, mas tinha R$ 700 na conta bancária.
Para conseguir os R$ 30 mil necessários para montar uma loja do setor moveleiro, no qual atuava como vendedor, ele fez um planejamento detalhado de tudo o que queria. Com o plano em mãos, conseguiu convencer os gerentes com os quais trabalhava a serem seus sócios.
A loja começou a operar no fim de 2008 -- depois dela, os empresários abriram mais quatro unidades. Mas, diante de desentendimentos, Rios decidiu seguir sozinho. Vendeu sua parte e adquiriu, no ano passado, uma franquia da Todeschini, do setor moveleiro.
"Meus R$ 700 viraram quase R$ 1 milhão", diz. 
Fazer seus reais se multiplicarem não foi a única façanha do empresário.
Em 2002, em uma única semana, conta, Rios perdeu a noiva e o emprego e assistiu à separação da mãe. "Não sabia como lidar com aquilo, parecia que nada fazia sentido e fui roubar", conta.
Tentou assaltar um executivo, mas foi pego antes de executar o plano, ainda em 2002.
Após quase dois anos preso, o empresário foi morar com o pai e começou a vender temperos na rua. "Percebi que tinha condições de trabalhar com pessoas."
Cinco meses depois, passou a trabalhar como ajudante em uma loja de portão automático, ganhando um salário mínimo.
"Não conseguia nem me divertir, o que eu ganhava só dava para ir a lanchonetes comer com minha esposa, e isso me revoltava."
Insatisfeito, Rios conta que deu "a grande virada" quando comprou o DVD do livro "O Segredo", em 2004. "Quando eu assisti àquele vídeo, não tive ideia da mudança que causaria na minha vida e pensei: 'vou dominar o mundo'." 

Insistência

A partir dessa experiência, o empresário decidiu que caberia a ele mudar a situação na qual se encontrava. Soube de um processo de seleção para ser vendedor em loja de móveis. Mandou um currículo por dia. "Até que recebi um e-mail do RH dizendo que bastava apenas um currículo -- tive a certeza de que receberam."
Mesmo sem ensino médio completo, Rios passou no processo, no qual concorreram 120 candidatos, diz ele. "Foi por insistência [que fui aprovado]."
Antes de abrir o negócio, Rios trabalhou por mais de dois anos como vendedor. "Recebi muitas críticas, ficava chateado e não vendia", afirma.
Mas decidiu "cuidar melhor do lado emocional": vendeu mais e tornou-se subgerente de duas lojas da rede em que trabalhava.
Hoje, sua empresa conta com cerca de 30 funcionários.