Relação mostra que os homens de negócios diversificaram suas fontes de consulta e procuram agora de escritores a psicólogos
O consultor Gary Hamel é, atualmente, o pensador mais respeitado pelos homens e mulheres de negócios da atualidade. Hamel lidera a lista dos 20 gurus mais influentes de hoje, publicada pelo jornal Wall Street Journal, bem à frente de medalhões do mundo corporativo, como o mitológico Jack Welch, ex-presidente da General Electric. Welch ocupa um distante 18º lugar na relação. Hamel consolidou-se como superguru da administração ao publicar, em 1994, o livro “Competindo pelo futuro”, em parceria com C.K.Prahalad, professor da Universidade de Michigan.
Para seus admiradores, o mérito de Hamel é usar o bom senso para analisar os métodos de administração. Uma das idéias defendidas por ele é a de que, no longo prazo, o sucesso das empresas depende muito mais do modo como são administradas, que de sua estratégia ou de seus produtos. Como todo guru, Hamel não é imune a grandes escorregões. Em 2000, o autor publicou “Leading the Revolution” (sem edição em português). Na obra, Hamel apresentava a Enron como um dos grandes exemplos de companhias inovadoras e líderes em seus mercado. Como se sabe, a empresa foi abatida por um escândalo contábil. O caso da Enron foi suprimido das edições posteriores do livro.
Para seus admiradores, o mérito de Hamel é usar o bom senso para analisar os métodos de administração. Uma das idéias defendidas por ele é a de que, no longo prazo, o sucesso das empresas depende muito mais do modo como são administradas, que de sua estratégia ou de seus produtos. Como todo guru, Hamel não é imune a grandes escorregões. Em 2000, o autor publicou “Leading the Revolution” (sem edição em português). Na obra, Hamel apresentava a Enron como um dos grandes exemplos de companhias inovadoras e líderes em seus mercado. Como se sabe, a empresa foi abatida por um escândalo contábil. O caso da Enron foi suprimido das edições posteriores do livro.
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